Por Redação com Metrópoles
Uma denúncia de sequestro à Polícia Civil do Estado do Paraná (PCPR) terminou com a descoberta de uma farsa inventada por uma mulher de 42 anos. Ela teria fingido ter sido sequestrada após passar dois dias desaparecida enquanto apostava no jogo do “Tigrinho”.
Segundo o delegado Guilherme Fontana, a família da mulher, que reside em Ponta Grossa, nos Campos Gerais do Paraná, procurou a polícia no sábado (9/8) para relatar o seu desaparecimento.
De acordo com as informações da autoridade policial, os familiares contaram que ela estava sumida desde o dia anterior e que havia telefonado dizendo ter sido sequestrada por um casal.
Na versão apresentada pela mulher, os supostos criminosos teriam exigido R$ 2,5 mil como valor de resgate.
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No mesmo dia em que as investigações foram iniciadas, a mulher foi encontrada pela Guarda Civil Municipal (GCM) em uma praça da cidade. Ela foi levada à delegacia e, durante o interrogatório, confessou ter inventado a história.
Aos policiais, admitiu que simulou o sequestro para justificar à família o motivo do desaparecimento.
Segundo o delegado, a mulher não será responsabilizada criminalmente pela farsa, pois não chegou a exigir o valor do falso resgate dos familiares.