Por Redação com Ascom SMS
Neste sábado (17) é celebrado o Dia Mundial da Hipertensão, data instituída com o objetivo de alertar a população para os riscos da hipertensão arterial e promover a conscientização sobre a importância de controlar a pressão alta. Na rede de Saúde de Maceió, a hipertensão é combatida por meio de um trabalho diário que envolve inúmeras ações educativas e oferta de assistência integral à população, com atividades que vão desde a prevenção até o tratamento da doença.
Dentre os serviços ofertados aos maceioenses, a rede pública municipal de atendimento dispõe das Unidades de Saúde com profissionais qualificados que promovem grupos com atividades de promoção à saúde com oficinas, dinâmicas, palestras para ampliar o conhecimento da comunidade sobre a hipertensão.
Para o atendimento desses pacientes é disponibilizada uma equipe multidisciplinar com médicos, enfermeiros, nutricionistas e outras especialidades, com atendimentos de segunda a sexta-feira para pessoas com hipertensão de risco baixo ou moderado.
Já para pacientes com alto ou muito alto risco de complicações decorrentes da doença, a Secretaria Municipal de Saúde de Maceió dispõe do Centro de Referência em Doenças Crônicas – Diabetes, Obesidade e Hipertensão (CDOHC). Situada no Bloco B do Pam Salgadinho, a unidade atende pacientes que apresentarem complicações decorrentes dessas três doenças. O local conta com equipe multiprofissional composta por especialistas como angiologistas, cardiologistas, endocrinologistas, nutrólogos, nutricionistas, assistentes sociais e educador físico.
Para acessar o serviço, o usuário é encaminhado, por meio de relatórios de referência e contrarreferência, pela unidade de saúde que já faz o acompanhamento da doença do paciente.
De acordo com Camila Moura, gerente de Atenção às Doenças Crônicas de Maceió, a função do CEDOCH é qualificar o atendimento já oferecido à população na Atenção Primária. “Acolhemos os pacientes com quadros mais graves da doença e proporcionamos um atendimento diferenciado com total monitoramento da SMS. Fazemos, então, uma prevenção intitulada de secundária, pois evitamos que o usuário evolua para complicações extremamente graves”, explicou.