Por Redação com g1
Familiares de Juliana Marins, jovem que morreu depois de cair na trilha do vulcão Rinjani, na Indonésia, desistiram de cremar o corpo e vão sepultá-lo caso seja necessário uma nova autópsia.
“Pedimos ao juiz, por meio da defensoria pública, para que a Juliana pudesse ser cremada. Mas o juiz tinha dito não pois é uma morte suspeita, talvez, não sei se o termo é esse. Então ela teria que ser enterrada caso precisasse fazer uma exumação futura”, disse Manoel Marins, pai de Juliana.
O velório era realizado, na manhã desta sexta-feira (4), no Cemitério Parque da Colina, em Pendotiba, Niterói. Segundo a organização, a cerimônia será dividida em dois momentos: das 10h às 12h, o público poderá prestar as últimas homenagens. Das 12h30 até as 15h, o acesso será restrito a familiares e amigos próximos.
Ainda segundo o pai, a defensoria conseguiu autorização para a cremação mas, mesmo assim, a família achou melhor o sepultamento.